Em Portugal, a doença arterial coronária, a doença arterial periférica e o acidente vascular isquémico afetam cerca de 740 mil adultos e são responsáveis por 12% da mortalidade prematura e pela perda de 10 dias por ano por adulto, tornando a inovação terapêutica na área uma necessidade latente para a melhoria da saúde cardiovascular. Por outro lado, os doentes com doença vascular crónica estão frequentemente em risco de eventos isquémicos graves e hemorrágicos, que devem ser levados em consideração para avaliar o valor de uma terapia antitrombótica adicional.

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